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Alckmin deixa documentos do Metrô secretos até 2039

Geraldo Alckmin  tornou “ultrassigilosos” quase 160 conjuntos de documentos sobre o Metrô, CPTM e ônibus intermunicipais da capital. A resolução torna inacessíveis as informações sobre o transporte metropolitano por 25 anos, diz a Folha de S. Paulo.

Nesses documentos constariam, por exemplo, os motivos pelos quais as obras de transporte em São Paulo estão tão atrasadas.

Cinco das sete obras do Metrô registram ao menos dois anos de atraso em relação às promessas originais de entrega do governo estadual, segundo o jornal O Estado de S. Paulo. A promessa de Alckmin em campanha para o primeiro mandato era ampliar a linha para 100 quilômetros de extensão. Hoje, no início do segundo mandato, São Paulo tem 78 quilômetros.

Panelaço, alguém?