“Não tinha qualquer informação”, afirma Marina ao JN sobre compra ilegal de jato
A entrevista, de 15 minutos, começou com uma pergunta sobre as investigações da Polícia Federal, segundo a qual o dinheiro usado para a compra de venda do avião teria passado por escritórios em Brasília, São Paulo e uma peixaria abandonada em uma favela do Recife.
A ex-senadora respondeu que as revelações da imprensa e as informações prestadas pelo partido são insuficientes para chegar a qualquer conclusão e que, por isso, é necessário aguardar as investigações da Polícia Federal. Sobre seu conhecimento a respeito da transação, disse que a única informação que tinha era que o avião havia sido emprestado e que o dinheiro seria ressarcido depois da campanha. Quanto aos verdadeiros proprietários, disse: “Eu não tinha qualquer informação de ilegalidade sobre os proprietários do avião.”
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