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Os riscos do cateterismo cardíaco, procedimento a que Temer será submetido no Sírio Libanês

 

Temer será submetido a um cateterismo no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo. Ele viaja nesta sexta-feira (24/11) e deve passar pelo procedimento no final do dia. O motivo é uma obstrução parcial em uma artéria coronariana, que foi revelada no início de outubro e confirmada por seus médicos.

A ida de Temer ao hospital para os procedimentos foi confirmada pela Secretaria de Comunicação do Palácio do Planalto. Os exames já estavam previstos desde a internação do presidente no mês passado.

Apesar de ser muito importante e geralmente seguro, o cateterismo pode trazer alguns riscos, como:

  • Sangramento e infecção no local de inserção do catéter;
  • Lesões nos vasos sanguíneos;
  • Reação alérgica ao contraste utilizado;
  • Batimento cardíaco irregular ou arritmia, que pode ir embora sozinha, mas pode necessitar de tratamento em caso de persistência;
  • Coágulos sanguíneos que podem desencadear derrame ou ataque cardíaco;
  • Queda da tensão arterial;
  • Acúmulo de sangue no saco que envolve o coração, podendo impedir que o coração bata normalmente.

Esses problemas podem ocorrer, especialmente, em diabéticos, portadores de doenças nos rins e indivíduos com mais de 75 anos, ou naqueles em fase aguda de infarto do miocárdio.

Temer tem 77.