A Igreja Assembleia de Deus da rua General Neto, em Porto Alegre, informou ter recebido o vídeo e confirmou que os homens que aparecem espancando o morador de rua são funcionários da empresa terceirizada que presta serviços à instituição. A direção do templo salienta que repudia esse tipo de ação e confirmou que, por isso, vai cancelar o contrato.