Maurício Leite Valeixo, levado ao cargo por Sergio Moro, foi exonerado do cargo de diretor-geral da PF nesta sexta-feira (24) por Bolsonaro.
O decreto foi assinado e publicado no Diário Oficial da União. Consta no documento que foi “a pedido”.
Não há ainda um substituto para o comando da PF.
Moro afirmou na quinta ao que deixaria o governo se Valeixo caísse.
Se for homem, pede o boné. Se for uma Regina Duarte, se deixa subjugar.
O recado do presidente é claro: quem manda é ele. Hoje, Roberto Jefferson e o centrão são muito mais importantes que o ex-juiz da Lava Jato.
Cai o verniz de “anti-corrupção” da gestão miliciana. Agora é sobrevivência.
A saída pode mitigar, de certa maneira, o legado de Moro como um dos ministros mais medíocres na história da República. Não conseguiu nem sequer a indicação para o STF.
Ao menos aí mostraria alguma dignidade.
A torcida organizada na Globo por sua “partida honrosa” é comovente.
Pode surgir um candidato a presidente para 2022 ou a volta a Curitiba daquele que foi sem nunca ter sido.
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