Da Folha:
Para celebrar os 30 anos do album “Brasil”, João Gordo e a banda Ratos do Porão resolveram lançar a turnê “Brasil 30 Anos”, na qual tocam o álbum na íntegra —mas não só: também mostram as coincidências entre o Brasil do fim dos anos 1980 e o país atual.
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“Você pega as letras e pensa: caralho, isso é assustador. Parece que foram escritas ontem”, continua o músico. “Não vou dizer que fui uma Mãe Dináh e que previ esse futuro bizarro que acabou virando o nosso presente. É que o Brasil não muda de jeito nenhum. Não importa se é Bolsonaro ou qualquer outro político no poder”, reflete.
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Na época, as composições faziam referências aos governos da ditadura militar, mas os membros da banda concordam que elas servem na medida para a atual Presidência, o flerte com o autoritarismo, o slogan nacionalista e os planos de flexibilizar o porte de armas e afrouxar a demarcação de terras indígenas.
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“A gente acha que o país vai melhorar, mas não vai. Escrevi isso há 30 anos e nada mudou. O pessimismo é geral. Não tem esperança, porque não existe mais esperança em lugar nenhum. O Brasil só vai mudar quando cair um meteoro aqui. Aí acaba ladrão, corrupção, acaba tudo.”
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