Piratas do Tietê é o nome da série de quadrinhos criada pela cartunista Laerte Coutinho no começo dos anos 1980. Navegando pelo rio paulistano, o bando busca vítimas para saquear ou simplesmente torturar, por mera diversão. Apesar do sucesso dos personagens, eles foram abandonados por seu criador.
“Aquelas piadas acabaram soando meio machistas, até homofóbicas. A ideia do caos e da estupidez não é uma coisa que eu produziria nos dias de hoje. É uma realidade muito diferente de mim, foi coisa de uma época. Criei e produzi aquilo do modo como eu era e enxergava as coisas, mas tudo mudou”, explica Laerte, que se assumiu mulher transgênero em 2010.
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Talvez esse tenha sido um dos empecilhos – além da questão orçamentária – para o diretor gaúcho Otto Guerra, um dos nomes mais importantes da animação brasileira, concretizar o filme, que levou quase 20 anos para ser concluído. O roteiro, aliás, teve várias versões.
A cidade dos piratas, que estreia nesta quinta-feira (31) em BH, une as trajetórias de Otto e Laerte.
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