Reportagem de Alex Sabino na Folha de S.Paulo informa que documentar casos de racismo, homofobia, xenofobia e outras formas de discriminação no futebol é um trabalho que toma conta dos sete dias da semana para Piara Powar, 50, diretor executivo da Fare Network, principal ONG europeia de combate à discriminação neste esporte. A entidade está presente em 41 países do Velho Continente e começou expansão pela América Latina.
De acordo com a publicação, no ano passado, a Fare registrou 258 casos incidentes, iniciou campanhas de conscientização e pedindo punições aos infratores. A contagem continua em 2019 e o último incidente teve como protagonista o brasileiro Malcolm, recebido com faixa irônica pela torcida do Zenit (RUS) que dizia “obrigado, diretoria, por respeitar a tradição”, insinuando que a contratação de jogadores negros não se encaixaria na história do clube. O Zenit disse que a mensagem foi mal interpretada.
Convidado pela Fifa, Powar pretende montar banco de dados sobre o assunto durante as eliminatórias para o Mundial de 2022, assim a associação que comanda o esporte poderá (em teoria) tomar providências. Em entrevista à Folha, Powar afirma ter preocupações com os direitos humanos e discriminação a minorias no Qatar, sede da próxima Copa do Mundo. “A Fifa tem de atuar nisso”, disse, completa o jornal.
Do Extra O sertanejo Zé Neto, da dupla com Cristiano, está feliz da vida. Além de tirar…
https://twitter.com/Venuslitz/status/1307092507101220876?s=20 Em conversa pelo Instagram, a dona de uma página de literatura, numa conversa sobre…
Da Rolling Stone Brasil. Tio Wilson, integrante da banda Lagum, morreu na noite deste sábado, 12…
O ator Chris Evans, que interpretou o Capitão América, publicou um print de sua galeria…
Pelo Instagram, a jornalista Glenda Kozlowski anunciou que vai comandar o "Show do Esporte" na…
Pelo Twitter, Felipe Neto mostrou que não será afetado pelo hiato do "Sinta-se em casa".…