Laurentino Gomes. Foto: Reprodução/YouTube
Laurentino Gomes. Foto: Reprodução/YouTube
Reportagem de Henrique Coelho no G1 Rio informa que autores e editores que expuseram obras na Bienal do Livro do Rio fizeram, na tarde deste domingo (8), um manifesto contra a censura. A 19ª edição termina neste domingo. Neste domingo, o STF derrubou uma liminar do Tribunal de Justiça do RJ que permitia o recolhimento de livros com temática LGBTQ. Na última quinta-feira (5), o prefeito do Rio, Marcelo Crivella, determinou o recolhimento de exemplares do romance gráfico “Vingadores, a cruzada das crianças” (Salvat), que tem a imagem de um beijo entre dois personagens masculinos.
De acordo com a publicação, Laurentino Gomes e Thalita Rebouças, dois dos autores do manifesto, afirmaram que a ideia veio no mesmo momento em que fiscais da Secretaria de Ordem Pública (Seop) estavam no evento para tentar recolher as publicações. “Foi bem assustador. Estávamos eu, o Laurentino e o Pedro Bandeira, e a gente falou: ‘A gente precisa fazer alguma coisa’. Nós, autores, não podemos nos calar agora”, disse Thalita Rebouças.
Laurentino Gomes comemorou a decisão de Toffoli de suspender a decisão de recolher livros: “Eu fiquei muito animado. Significa que ainda existe alguma serenidade, alguma racionalidade no Brasil”, disse ele. O autor classificou esta como a melhor Bienal dos últimos anos e falou sobre a ação da prefeitura, completa o site.
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