Segundo publicou O Globo, em resposta à declaração do deputado Eduardo Bolsonaro de que brasileiros que vivem ilegalmente em outros países são “vergonha” , Vik Muniz postou neste domingo em seu perfil no Facebook um texto lembrando o período que precisou trabalhar clandestinamente nos EUA, e que hoje “é representado como americano nos mais importantes museus do mundo, inclusive na embaixada americana em Brasília”.
Um dos artistas brasileiros mais reconhecidos no mundo, com obras em museus como o MoMA, o MET e o Guggenheim (Nova York); Tate Modern (Londres); Centre Pompidou (Paris): e Reina Sofia (Madri), Vik migrou para os EUA em 1982, primeiro para Chicago e depois Nova York. Para se sustentar, nos primeiros anos ele trabalhou ilegalmente em funções como garçom, frentista e moldureiro, antes de estourar como artista visual na década de 1990.
Vik, que era um crítico do PT nos dois mandatos de Dilma Rousseff, escreveu em seu post que “por causa de demagogos baratos como Eduardo Bolsonaro que eu sim, vergonhosamente, fui obrigado a viver longe da minha família para poder ajudá-la”.
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