A filósofa húngara Agnes Heller, em 21 de maio de 2019 em Paris. - AFP/Arquivos
A filósofa húngara Agnes Heller, em 21 de maio de 2019 em Paris. – AFP/Arquivos
A Folha de S.Paulo informa que a filósofa húngara Agnes Heller, dissidente do regime comunista na Hungria e crítica do primeiro-ministro Viktor Orban nos últimos anos, morreu nesta sexta-feira (19), aos 90 anos, segundo a Academia Húngara de Ciências.
De acordo com a publicação, nascida em 12 de maio de 1929 em Budapeste, Heller foi aluna de um dos mais importantes pensadores húngaros do século 20, o filósofo marxista Georg Lukacs (1885-1971), e se tornou uma das principais figuras da Escola de Budapeste – crítica recorrente do socialismo húngaro que se desenvolveu após a revolta de 1956, em Budapeste, reprimida pelas tropas soviéticas.
Considerada uma dissidente e perseguida pelo regime comunista nos anos 1970, a filósofa, nascida em uma família judia –seu pai morreu em Auschwitz– se exilou para lecionar na Austrália e em Nova York, onde ocupou a cátedra de Hannah Arendt. Ela foi professora por 25 anos na New School for Social Research de Nova York. Ao voltar para a Hungria, nos anos 2000, tornou-se uma figura de oposição intelectual do premiê conservador Viktor Orban, no poder desde 2010, e cujo governo multiplicou as campanhas contra a filósofa, completa a Folha.
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