José Trajano. Foto: REPRODUÇÃO/TVT
José Trajano. Foto: REPRODUÇÃO/TVT
O site Notícias da TV informa que o jornalista José Trajano foi um dos fundadores da ESPN no Brasil na década de 1990. Fora do canal desde setembro de 2016, quando teve o seu contrato rescindido, ele tem um programa diário na TVT, no qual falou sobre as demissões promovidas pela empresa nesta quarta (14) e ainda mandou uma indireta para João Palomino, um dos dispensados. O desafeto de Trajano ocupava o cargo de vice-presidente de Jornalismo e Produção há cinco anos. “Eu fui criador da ESPN no Brasil, junto com um grupo pequeno de pessoas. Hoje, houve uma série de demissões. De pessoas queridas e de pessoas não tão queridas por mim. Lamento muito o que está acontecendo. Acho que hoje é o dia da segunda morte, e definitiva, do canal ESPN”, disparou Trajano. Na sequência, ele citou uma frase do também jornalista Fernando Victorino, que havia sido demitido em 2014. “O que o Victorino escreveu aqui não é pra todo mundo entender, mas muita gente que participou da ESPN, que é envolvido em jornalismo esportivo, que acompanha o desenrolar das coisas lá na ESPN, vai entender: ’14 de agosto de 2019. O dia em que provamos de modo cabal que a terra é muito, mas muito redonda. E como dá voltas!’. Pra bom entendedor, meia palavra basta. Ok?”, finalizou Trajano.
De acordo com a publicação, ele ainda prometeu que falaria mais sobre o tema nesta quinta (15), após entender melhor o que aconteceu. Além de Palomino, foram demitidos o chefe de Redação e comentarista Arnaldo Ribeiro, o editor-executivo Eduardo Tironi, os comentaristas Cláudio Arreguy, Maurício Barros e Rafael Oliveira, o apresentador João Carlos Albuquerque, e a gerente sênior de Produção, Renata Netto. Amigo de longa data de Trajano, Juca Kfouri também não teve o seu contrato renovado e engrossa a lista de dispensados. Em junho, os dois jornalistas entrevistaram o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva em Curitiba pela TVT.
Desde que foi demitido pela ESPN, em 2016, José Trajano faz críticas à gestão do canal, que tinha João Palomino como um dos cabeças. Nos últimos três anos, jornalistas que foram contratados na época em que Trajano estava no comando da empresa, nos anos 2000, também foram demitidos ou não tiveram seus contratos renovados. Casos do repórter Helvídio Mattos e do narrador Eduardo Monsanto, completa o site.
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