Christian Cravo foi até Paracatu de Baixo e Bento Rodrigues, em Minas Gerais, no mês de dezembro de 2015.
Subdistritos haviam sido devastados pelo rompimento de uma barragem da empresa Samarco. Em 2019, ele revisita essa experiência e expõe, no Instituto Tomie Ohtake, 26 obras feitas naquela época, como Tenebris (acima; 2015). “Há uma ausência absoluta do ser humano nas fotos, mas não de humanidade”, explica Cravo, que também olhou para imagens de santos e retratos de entes queridos deixados por lá.
Informação de Tatiane de Assis na Veja São Paulo.
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