Paulo Freire. Foto: Agência Senado
Paulo Freire. Foto: Agência Senado
Reportagem de Pedro Carvalho na Coluna Radar da Veja informa que não foram apenas os livros LGBTQI que se beneficiaram na Bienal do Livro. evento que quase teve censura de Marcelo Crivella – e também reação do youtuber Felipe Neto.
De acordo com a publicação, alvo constante de patrulhas conservadoras, Paulo Freire foi o segundo mais vendido no estande do Grupo Editorial Record entre os autores de não-ficção, superando Olavo de Carvalho.
O primeiro lugar ficou com o historiador Luiz Antonio Simas, que está lançando ‘O corpo encantado das ruas’ pela Civilização Brasileira, completa a publicação.
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