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Suposta ligação do prefeito detido no aeroporto com atos golpistas foi encaminhada ao STF, diz Pimenta

Gringo Loco e Eduardo Bolsonaro
Gringo Loco, prefeito detido no aeroporto de Congonhas com R$ 505 mil, e Eduardo Bolsonaro. Reprodução

O deputado federal Paulo Pimenta (PT-RS) disse pelo Twitter nesta quarta-feira (01) que as informações sobre a suposta ligação do prefeito detido em Congonhas com mais de R$ 500 mil e o financiamento de atos golpistas no dia sete foram encaminhadas ao Superior Tribunal Federal (STF), para serem apuradas no âmbito do inquérito dos atos antidemocráticos.

Correligionário de Bolsonaro, Gilmar João Alba, o Gringo Loco, prefeito de Cerro Grande do Sul (RS) foi interceptado com R$ 505 mil em dinheiro vivo. O político, no dia do flagrante pela policia federal, 26 de agosto, estava no aeroporto de Congonhas, em São Paulo.

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“As informações que trouxe ao Senado, sobre a suposta ligação do prefeito detido em Congonhas com mais de R$ 500 mil e o financiamento de atos golpistas no dia 7, foram recebidas pela CPI da Covid e encaminhadas ao STF para serem apuradas no inquérito dos atos antidemocráticos”, twittou Paulo Pimenta.