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Amostra de paciente suspeito tem baixa carga viral e pode não confirmar variante ômicron no Brasil

Veja o coronavírus
Coronavírus. Foto: Wikimedia Commons

Exame de Covid-19 do passageiro brasileiro suspeito de ter se infectado com a variante ômicron tinha uma carga viral considerada baixa. Isso pode dificultar o sequenciamento do vírus e impedir que se saiba se, de fato, o Brasil está diante do primeiro caso confirmado de infecção pela nova linhagem do coronavírus, diz Mônica Bergamo na Folha de S.Paulo.

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Temos variante ômicron no Brasil?

Amostra chegou ao Instituto Adolfo Lutz no domingo (28). 

Esse resultado do sequenciamento deveria ficar pronto na quarta (1º), mas seu resultado, caso as dificuldades não sejam contornadas, pode ser indefinido.

Passageiro desembarcou no Brasil no sábado (27), de um voo vindo da África do Sul, onde a nova variante foi identificada pela primeira vez.

Ele tinha feito um teste PCR com 72 horas de antecedência, como exige a lei. O resultado tinha sido negativo. Depois de desembarcar, no entanto, o brasileiro fez um novo teste, ainda no laboratório do aeroporto de Guarulhos —e confirmou que estava com Covid-19.

Nesta segunda, a Organização Mundial da Saúde (OMS) advertiu que a nova cepa representa um um risco muito elevado para o planeta.

“Dadas as mutações que poderiam conferir a capacidade de escapar de uma resposta imune, e dar-lhe uma vantagem em termos de transmissibilidade, a probabilidade de que a ômicron se propague pelo mundo é elevada”, diz a entidade.

Até o momento, não houve registro de morte associada à variante.

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