Ashli Babbiit, apoiadora de Trump que morreu após ser baleada na invasão ao Capitólio nesta quarta (6), era seguidora da teoria da conspiração do QAnon.
Em agosto do ano passado, pelo Twitter, ela utilizou um “Q” para assinar um post, símbolo utilizado por ativistas que acreditam que democratas são pedófilos satanistas.
Ela também utilizou a hashtag “WWG1WGA”, uma referência ao slogan do QAnon “Where we go one, we go all” (“onde vamos um, vamos todos” em tradução livre).
Além de conspiracionista, Ashli era militar da Califórnia.
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