Conselheiros mudam votos e CNMP arquiva caso do PowerPoint por 10 a 0
Deltan Dallagnol é o símbolo da impunidade no Brasil.
O CNMP arquivou um pedido de abertura de processo disciplinar contra ele, Roberson Pozzobon e Júlio Noronha no caso do PowerPoint de Lula, uma piada de mau gosto.
O julgamento foi adiado 41 vezes.
Por unanimidade, o Conselho decidiu que o caso prescreveu.
O conselheiro Sebastião Caixeta, que era a favor de abrir o processo, mudou o voto e reconheceu a prescrição das punições, caso fosse aberto o procedimento disciplinar.
Otavio Rodrigues, Bandeira de Mello e Fernanda Marinela, que haviam votado a favor de abrir o processo mudaram de voto e também declararam as penas prescritas.
O advogado de Lula, Cristiano Zanin Martins, teve oportunidade de falar uma única vez, após uma conselheira lembrar que ele existia e acompanhava a sessão de terror.
Uma palhaçada completa, digna do lavajatismo mais puro da montanha.