“Discordar não é motivo para espalhar mentiras”, diz Lula sobre Amado Batista
Nesta quarta (22), Lula se manifestou sobre as fake news de Amado Batista contra ele e Fábio Luís Lula da Silva, o Lulinha. Para o ex-presidente, “discordar de alguém não é motivo para espalhar mentiras por aí”.
“O cantor não é o primeiro a espalhar fakes, mas seu pedido de desculpas é importante para a sociedade”, diz o petista. Veja a publicação:
Amado Batista reconheceu que espalhou mentiras sobre Lula e sua família. O cantor não é o primeiro a espalhar fakes, mas seu pedido de desculpas é importante para a sociedade. Discordar de alguém não é motivo para espalhar mentiras por aí. #EquipeLula https://t.co/wKOlN9rR64
— Lula (@LulaOficial) June 22, 2022
Batista foi alvo de queixa-crime após dizer que Lulinha é latifundiário. “É só ir pro Pará, lá pro Mato Grosso, para vocês verem. Ao vivo e a cores”, mentiu ele em entrevista ao “Frente a Frente”, programa da Rede Nordeste de Rádio. Além disso, ele acusou Lula de roubar durante seu governo
Em seu pedido de desculpas, o cantor disse que atribuiu “graves ofensas” ao ex-presidente e seu filho e pediu desculpas por dizer que eles teriam enriquecido “de forma ilícita”.
Leia a retratação na íntegra de Amado Batista:
Eu, AMADO RODRIGUES BATISTA, cantor e empresário, venho, publicamente, RETRATAR-ME de ofensas e expressões injustamente proferidas contra FÁBIO LUIS LULA DA SILVA em entrevista concedida ao jornalista Magno Martins no dia 28 de maio de 2021, publicada na rede social YouTube e com repercussão em diversos veículos de comunicação.
PEÇO DESCULPAS a FÁBIO LUÍS LULA DA SILVA pela forma injusta com que lhe atribuí graves ofensas, bem como admito que foram equivocadas minhas afirmações de que teria enriquecido de forma ilícita.
Apesar de ter dito que FÁBIO LUÍS LULA DA SILVA seria latifundiário e dono de cabeças de gado no Mato Grosso e no Pará, RECONHEÇO que essa informação chegou ao meu conhecimento a partir de meros boatos irresponsavelmente difundidos na sociedade.
Assim, venho me RETRATAR formalmente das expressões utilizadas na entrevista, pois nunca tive evidências que comprovassem o que foi dito.