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Em Moçambique, 400 mil estão desalojados após ciclone e ONU pede apoio internacional

Cecilia Borges e seu filho Fernandinho Armindo caminham por um assentamento informal destruído em Beira, Moçambique. Foto: UNICEF/de Wet

Da Geledés:

Em pronunciamento nesta sexta-feira (22), o chefe das Nações Unidas enfatizou que, mesmo com a liberação de 20 milhões de dólares do Fundo de Resposta de Emergências da Organização, mais recursos são necessários para enfrentar as consequências do desastre.

Ao final da semana passada, o ciclone Idai atingiu Moçambique, Malauí e Zimbábue, deixando uma rastro de destruição e morte por onde passou. O território moçambicano foi o mais atingido pela tempestade, que registrou ventos de 150 km/h.

“Com lavouras destruídas no celeiro (região produtora de alimentos) de Moçambique, mais pessoas estão em risco de passar insegurança alimentar em todos os três países. E casas, escolas, hospitais e estradas estão em ruínas”, alertou Guterres.

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