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Empregada da mãe de Henry Borel limpou o local onde o menino morreu antes da chegada da polícia

O menino Henry Borel, de 4 anos, — Foto: Reprodução

De Carlos de Lannoy, Felipe Freire, Henrique Coelho e Leslie Leitão na TV Globo e G1 Rio.

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A Polícia Civil pretende ouvir mais testemunhas e fazer novas diligências para tentar esclarecer o que houve com o menino Henry Borel, de 4 anos. Está previsto, inclusive, o depoimento do perito do Instituto Médico-Legal (IML) que produziu o laudo de necropsia da criança.

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O pai, Leniel Borel de Almeida Jr. já prestou depoimento.

Henry morreu na madrugada de segunda-feira (8), na Barra de Tijuca, Zona Oeste do Rio, quando estava na casa da mãe e do padrasto, que moram em um condomínio do bairro.

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Na tarde do mesmo dia, a polícia chegou a fazer uma perícia no apartamento de Monique e Dr. Jairinho. Mas, quando os peritos chegaram, uma funcionária do casal já tinha feito a limpeza do local.

Sobre a empregada, Monique disse que, no hospital, um policial civil falou que ela deveria ir para casa, já que iriam fotografar o local. A mãe de Henry afirmou que não contou à faxineira sobre o que tinha acontecido e, na hora do almoço, disse para ela tirar o dia de folga.

Jairinho diz que, por volta das 9h, antes de ir à delegacia, foi em casa para pegar calçados, já que ele e Monique tinham ido ao hospital de chinelos.

Na ocasião, a empregada já tinha chegado em casa, mas, segundo o vereador, ele não a avisou sobre o que tinha acontecido. Ele contou que ficou cerca de dois minutos em casa e saiu.

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