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Grupos acusados de ameaçar a democracia formam alianças com bolsonaristas

Eduardo Bolsonaro

Bolsonaristas têm aprofundado laços com grupos acusados de ameaçar a democracia. Existe uma diplomacia paralela consolidada pelo governo Bolsonaro com um ator de destaque no movimento ultraconservador mundial, segundo a coluna de Jamil Chade no UOL. Representantes brasileiros foram convidados para debater ao lado de diversos partidos de extrema direita do mundo. Eles são acusados de xenofobia, de serem supremacistas e anti-imigração.

Um desses eventos é organizado pela Conservative Political Action Conference, entidade americana que defendeu a mentira de que a eleição no país foi fraudada. Há algumas semanas, em Orlando, na Flórida, o grupo promoveu um evento que vendia bandeiras com a frase “Trump venceu”.

A conferência organizada pela entidade ocorre na Hungria, do líder de extrema-direita Viktor Orbán. Entre os principais nomes do evento está o de Eduardo Bolsonaro. Além dele, estarão lá Marine Le Pen (líder de extrema-direita na França), partidos extremistas da Bélgica, Áustria e Espanha, e também influenciadores e jornalistas da Fox News ligados a Donald Trump. Outros nomes confirmados são o de Nigel Farage, que encabeçou a campanha pelo Brexit, e a cúpula do governo de Orbán.

Alguns assuntos do evento são “Deus, pátria e família”, um debate sobre “o homem é um pai, a mãe é uma mulher” e um encontro para discutir o tema “a civilização ocidental está sob ataque”.

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