Reportagem de Anna Virginia Balloussier na Folha de S.Paulo informa que multiplicam-se o número de pessoas que vêm relatando terem sido adicionadas sem consentimento, a partir de quinta-feira (19), em grupos favoráveis a Fernando Haddad (PT). O boom de inclusões compulsórias coincide com o dia em que a Folha publicou reportagem sobre empresas alinhadas a Jair Bolsonaro (PSL) que pagaram para enviar milhões de mensagens pelo WhatsApp contra o PT.
De acordo com a publicação, a prática viola a lei duplamente, primeiro por não ser doação declarada, segundo por ter vindo de empresas, dois atropelos da legislação eleitoral.Os nomes dos grupos contêm a frase “Defesa Democracia”. “Somos defensores da democracia e de Haddad presidente. Você foi inserido aqui porque seu nome consta como filiado ao PT no TSE. Se você não é filiado, simpatizante ou mesmo defensor da democracia, desculpe-nos”, diz mensagem de boas vindas aos novos integrantes.
O mesmo texto incentiva os participantes a buscar mais informações no site oficial da coligação da campanha petista, O Brasil Feliz De Novo. Mais especificamente, na seção “Fake News”. Ao menos quatro pessoas incorporadas aos grupos disseram não ser filiadas ao partido. Segundo um dirigente da sigla, a campanha do PT tem monitorado relatos sobre a criação desses grupos e avalia se eles podem ser uma arapuca para atrair simpatizantes da legenda, completa a Folha.
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