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Em VÍDEO, Jair Renan diz que funcionário que denunciou clã Bolsonaro é seu “pai de criação”

Jair Renan Bolsonaro. Foto: Reprodução/Instagram

Marcelo Luiz Nogueira dos Santos, o ex-empregado que denunciou supostos crimes cometidos pela família Bolsonaro, afirma que Ana Cristina Valle, ex-mulher de Jair Bolsonaro, fazia chantagens com o então marido para permanecer à frente das rachadinhas nos gabinetes. Jair Renan Bolsonaro, filho de Ana com Jair, o chamava de “pai de criação”.

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Jair Renan fala

Em VÍDEO, Jair Renan diz que funcionário que denunciou clã Bolsonaro é seu “pai de criação”. Foto: Reprodução/Twitter

O ex-empregado que fez as denúncias não foi um funcionário qualquer para a família Bolsonaro.

Em vídeo, Jair Renan diz que Marcelo é seu “pai de criação”.

Veja.

Bolsonaro chamado de corno

Bombando nas redes desde sexta (3), quando saíram as reportagens do site Metrópoles, a hashtag #BolsonaroCorno está em evidência. O presidente da República teria sido traído pela segunda ex-esposa, Ana Siqueira Valle, o que acelerou a entrada de Flávio, Carlos e Eduardo no suposto esquema de rachadinhas.

A hashtag está nos Trending Topics do Twitter. Está mesmo viralizando.

Está com 11 mil menções.

Bolsonaristas presos na bolha

Dados de monitoramento apontam que o assunto está mais presente na internet do que em outros atos governistas, mas também denunciam uma ação concentrada em determinados perfis e baixo engajamento fora do campo bolsonarista mais fiel.

Segundo um levantamento da consultoria Bites, foram registradas 2,43 milhões de menções ao ato do Dia da Independência no Twitter entre os dias 18 e 31 de agosto. Na manifestação anterior, em que bolsonaristas pediram a adoção de um registro de voto impresso, o número de postagens nas redes era de 2,04 milhões com a mesma antecedência.

Essa presença no Twitter, por outro lado, tende a ser impulsionada por uma minoria de contas mais ativas. Uma reportagem do Núcleo Jornalismo, com base em 590 mil posts na rede social entre os dias 24 e 31 de agosto, apontou que apenas 12% dos perfis responderam por mais de dois terços dos tuítes sobre o 7 de setembro. O dado atesta que o debate está mais limitado a um grupo específico.