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Maitê Proença diz que queria que Adriana Calcanhotto fosse homem e é criticada

Maitê Proença diz que queria que Adriana Calcanhotto fosse homem e é criticada. Imagem: Reprodução.

Sem medo de ser cancelada por expor sua opinião, a atriz Maitê Proença começou a abrir mais as portas para falar mais sobre o seu relacionamento – um ano após a sua relação com Adriana Calcanhotto, cantora e compositora, ter se tornado público – e em uma de suas falas, disse que preferia que sua companheira fosse um homem.

”Eu queria que ela [Adriana] fosse homem. Para essa atividade sempre gostei mais de homem. Mas ela é mulher, gosto dela e aceito isso”, revelou Maitê em entrevista à Jovem Pan.

”Sei que as feministas e os LGBTs não vão gostar do que acabei de dizer, mas, honestamente, é assim, entendeu? Posso experimentar algo diferente para estar com ela”, acrescentou a famosa.

Após as declarações, a atriz foi muito criticada nas redes sociais, onde falaram que isso poderia até ser uma forma de humilhação contra Adriana, que poderia acabar chateada.

”A maitê não ter medo de ser cancelada é o de menos, o problema é ela não ter medo de humilhar e magoar a Adriana – eu tô PUTA, vocês vão ter que me aturar reclamando dessa mulher o dia inteiro”, publicou um dos usuários.

”Eu quero saber como a Adriana Calcanhotto ainda não quebrou as xícaras escreveu no muro e arranhou os discos da Maitê Proença com essas declarações que ela dá”, diz outro tweet.

Apesar de manterem uma relação discreta, Maitê já havia comentado sobre o seu namoro para à Veja em outra situação, afirmando que foi vítima de muito preconceito desde que resolveram expor o romance. Esse é o primeiro relacionamento exposto ao público da atriz com outra mulher, já Adriana foi casada com Suzana de Moraes, que faleceu e 2015.

”Acho que neste momento as pessoas estão mais comedidas com relação ao preconceito, elas têm medo das consequências. Ainda assim, recebi mensagens nas redes do tipo “você me decepcionou” ou “isso é pecado”. Ora, com homem não é pecado, mulher é?”, contou à Veja.

”Agora é bem mais legal, sim. Antigamente, eu estava lá investigando, experimentando um pouco aqui e ali. Precisei fazer muitas experiências para chegar a um lugar mais livre e relaxado. Depois de uma determinada fase da vida, você tem de ficar com pessoas com quem consiga conversar, para não ter de traduzir para o outro tudo o que percebe do mundo.”, concluiu.

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