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Após torrar dinheiro público em Nova York, Mario Frias pede ressarcimento em testes de Covid

A imagem de Mario Frias
Mario Frias. Foto: Divulgação/Ministério do Turismo / Pipoca Moderna

Em viagem de cinco dias que fez a Nova York em dezembro para discutir um projeto audiovisual com o lutador de jiu jistu aposentado Renzo Gracie, o secretário de Cultura, Mario Frias, não gastou apenas R$ 39 mil dos cofres públicos (entre passagens aéreas e diárias), conforme a Coluna de Lauro Jardim no Globo.

Para reparar saber: além dos R$ 39 mil, a viagem custou mais R$ 1.849 ao erário. E que fatura foi essa cobrada pelo secretário de Cultura?

Frias pediu (e levou) o ressarcimento desse valor pela “realização de teste molecular diagnóstico para Sars-Cov-2”, o popular PCR, conforme detalhamento que consta no Portal da Transparência. Teste caríssimo.

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Assessores bolsonaristas na Europa

O secretário está na comitiva que acompanhará Jair Bolsonaro em sua ida a Moscou e Budapeste na semana que vem, diz também a Coluna de Lauro Jardim no Globo.

E resolveu levar sua própria comitiva para “reuniões com autoridades culturais” na Rússia, Hungria e Polônia (país que Bolsonaro não visitará, mas que o diligente Frias incluiu no roteiro) entre os dias 13 e 23.

Essa comitiva bolsonarista da comitiva que Frias escalou para representar a Cultura brasileira inclui mais quatro estrelas do seu time de várzea: o chefe de gabinete, Raphael Azevedo; André Porciúncula, secretário de Fomento; Felipe Pedri, secretário de audiovisual; e Hélio Oliveira, o secretário-adjunto.

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