VÍDEO mostra advogado com prostitutas antes de calote de R$ 10 mil

Novos detalhes sobre a madrugada que levou o advogado Hans Weberling e duas prostitutas à delegacia em Brasília vieram à tona, incluindo um vídeo que mostra o rapaz em um momento de descontração. Nas imagens, ele aparece dançando e interagindo com as mulheres em seu escritório luxuoso na Península dos Ministros, após uma confraternização em uma churrascaria de alto padrão.
O vídeo revela um clima de descontração, sugerindo que o encontro entre o advogado e as mulheres foi inicialmente de caráter consensual e até negociado. Segundo as denunciantes, o clima de festa foi apenas o “aquecimento” para o ato sexual, e o pagamento de R$ 10 mil (R$ 5 mil por cada mulher) foi acordado antes do encontro íntimo.
As mulheres alegam que, após o sexo, Weberling se recusou a pagar, alegando que só faria o pagamento no dia seguinte. A situação se agravou quando, ao ser cobrado, o advogado disse que não pagaria nada, chegando a ironizar a cobrança com a frase: “Pode chamar até o papa que eu não vou pagar”.
A Polícia Militar foi chamada para conter a briga e o caso foi registrado na 5ª Delegacia de Polícia do Distrito Federal, onde as mulheres relataram a situação. Investigadores verificam se as imagens corroboram a versão das mulheres, que afirmam ter sido contratadas para um serviço sexual.
@metropolesoficial Novos detalhes emergem sobre a picante e desastrosa madrugada que levou o #advogado Hans Weberling e duas garotas de programa para a 5ª #Delegacia de #Polícia (Área Central). Um vídeo, gravado com o celular de uma das mulheres, expõe a atmosfera de luxúria e descontração que antecedeu o anúncio do suposto calote de R$ 10 mil denunciado pelas profissionais do s3xo. As imagens, obtidas com exclusividade pela coluna Na Mira, mostram o defensor em um momento de total desinibição. Longe da formalidade dos tribunais, Hans aparece dançando animadamente, com copo na mão, na requintada área gourmet de seu escritório, localizado na Península dos Ministros, no Lago Sul. O espaço, equipado com churrasqueira de alto padrão e decoração sofisticada, serviu de cenário para o “after” do que começou em uma churrascaria de alto padrão, no Setor de Clubes Sul. No vídeo, é possível perceber a música alta e a interação física entre o trio. O advogado sorri e interage com as mulheres, que também aparecem bebendo e se divertindo, sugerindo que a “confraternização” mencionada por ele em depoimento havia evoluído para uma festa particular regada a álcool e sedução. A gravação é considerada peça-chave pelas denunciantes para comprovar que havia um clima de intimidade consentida e, segundo elas, negociada. As mulheres alegam que aquele momento de descontração na área da churrasqueira foi o “aquecimento” para o ato s3xual que viria a seguir, e que motivaria a cobrança dos R$ 5 mil por cabeça. Pouco tempo após o vídeo ser encerrado, a festa deu lugar à tensão. Segundo o Boletim de Ocorrência registrado na Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), após o ménage à trois, a promessa de pagamento imediato teria sido quebrada. O advogado, que nas imagens aparecia dançando despreocupado, teria mudado de postura ao ser cobrado, afirmando que só pagaria no dia seguinte e disparando a frase que marcou o caso: “Pode chamar até o Papa que eu não vou pagar”. #TikTokNotícias 🎥 Material cedido ao Metrópoles
