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VÍDEO: “Não tem o que fazer”, diz Pazuello sobre falta de oxigênio

Pazuello. Foto: Reprodução

O ministro general Pazuello esteve em Manaus.

O que ele afirmou sobre a falta de oxigênio?

“Não tem o que fazer”.

É isso o que afirma o ministro mais importante do governo no combate à pandemia.

Veja.

Enquanto o general se mantém inepto diante da catástrofe, a White Martins, que fornece oxigênio para hospitais de Manaus, diz que vai importar suprimento da Venezuela para atender a capital do Amazonas. Com aumento de internações, demanda por oxigênio saltou de 25 mil metros cúbicos por dia, para 70 mil.

Outra opção é o uso de aviões da Força Aérea dos Estados Unidos para auxiliar no transporte de cilindros de oxigênio.

Segundo o deputado federal Marcelo Ramos (PL-AM), o governo brasileiro pediu à Embaixada dos Estados Unidos que disponibilize as aeronaves.

“Tem lugar que tem oxigênio, mas não tem uma aeronave que transporte oxigênio em cilindro. O único que tem (capacidade para transportar os cilindros) entrou em pane e está em manutenção”, disse Ramos. “Já falei hoje com o ministro (Relações Exteriores) Ernesto Araújo e estamos tentando, junto à Embaixada, a liberação de um avião da Força Aérea norte-americana, um Galaxy, para levar o oxigênio”, afirmou.

Procurada, a Embaixada dos Estados Unidos disse, por meio de sua assessoria, que está ciente do pedido e que está em contato com as autoridades brasileiras para tratar do assunto.

Um desastre.

É como se o país estivesse colocando um espelho em frente ao presidente Bolsonaro e seu ministro general, que incentivaram a população do Estado a aglomerar.