Publicado originalmente no blog do autor
Quem não gosta de futebol (ou não entende ou não percebe seu alcance como expressão de pertencimento) pode estar vendo a euforia dos flamenguistas como um exagero.
Até quem gosta e entende a força simbólica do futebol também vê um certo excesso nas comemorações.
Quem mora num Estado dominado por milicianos amigos dos Bolsonaros, governado por um sujeito de extrema direita, onde só pobres e negros morrem por ‘balas perdidas’, onde os políticos são mais perigosos do que os traficantes, onde o prefeito odeia Carnaval, só quem mora no Rio maltratado pelos fascistas e dominado pelo poder dos neopentecostais sabe o que essa alegria significa.
Os moradores do Rio podem viver plenamente essa felicidade demasiada sem dar explicações aos que acham que tudo precisa ser explicado.
Um dia essa alegria que hoje enfrentou a repressão da polícia nas ruas terá aqui a energia e a força política que tem no Chile, na Bolívia, na Colômbia, no Equador, na Argentina.
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