Bolsonaro precisou seguir recomendações médicas, porque ainda corria risco de morte. Após passar por alguns exames, ele passou por um procedimento de emergência. Uma tomografia identificou obstrução do intestino delgado, o que levou os médicos a realizarem uma nova operação.
No dia 16 de setembro, os médicos anunciaram que o Bolsonaro não corria risco e por isso deixou a Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Porém, ele precisou continuar hospitalizado. No dia 27 daquele mês, o então candidato apresentou infecção bacteriana depois da retirada de um cateter.
Em janeiro de 2019, o presidente da República ficou internado no hospital durante 18 dias. Ele precisou retirar a bolsa de colostomia. Ele e seus familiares acreditaram que ali seria o fim dos seus problemas de saúde. Só que, no mesmo ano, teve que passar por um procedimento para corrigir a hérnia.
Em 23 de dezembro de 2019, Bolsonaro acabou caindo no banheiro durante a noite. Rapidamente foi levado para o Hospital das Forças Armadas. No dia 30 de janeiro de 2020, precisou corrigir a cicatriz de procedimentos anteriores e reposicionar a tela que recebeu na cirurgia de hérnia no ano anterior.
Em setembro daquele ano, fez uma cirurgia para remover a pedra na bexiga e recebeu alta rapidamente. Em julho de 2021, um fato curioso: Ele começou a soluçar sem parar durante seus discursos e eventos públicos. Uma semana depois, ele se retirou de um jantar com empresários por passar mal.
Então o presidente foi ao hospital para saber o motivo da crise de soluços. Médicos pediram para ele ficar em observação durante dois dias para saber qual o motivo da crise. Apesar do episódio curioso, o caso não era grave e ele rapidamente retornou para sua função.
No começo deste ano, Bolsonaro voltou a passar mal depois do almoço de ano novo e resolveu ir até um hospital em São Paulo. Lá, acabou sendo internado. Seu grupo político está preocupado com seu estado de saúde, pois o presidente é considerado uma pessoa que não se cuida.