Apartidário e independente, DCM cresce 8 400% em menos de dois anos

Atualizado em 4 de novembro de 2014 às 11:58

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Que mês foi outubro para o DCM.

Época de eleição é época de eleição, é verdade, mas nossos resultados ultrapassaram todas as expectativas.

Virtualmente dobramos de tamanho entre setembro e outubro. De 9 milhões de acessos chegamos a 17, 5 milhões. Tivemos mais de 3 milhões de visitantes únicos.

Batemos um novo recorde de acessos no dia em que uma notícia nossa viralizou: a que contava que um vazamento do TSE num momento em que Aécio vencia levou a uma comemoração prematura entre os tucanos por uma vitória que só no final da apuração se encaminhou para Dilma. Graças a este texto, chegamos a 1,35 milhão de acessos no dia 28 de outubro.

Gosto de olhar a curva de crescimento do DCM no painel de controle do WordPress. Parece uma montanha íngreme. Em certos momentos, parece mais que isso: um edifício que não para de ganhar novos andares.

O marco zero do DCM sob o atual modelo – análises mais notícias selecionadas reunidas na seção Essencial – é janeiro de 2013.

Tivemos, então, 200 mil acessos.

Isso significa que entre janeiro de 2013 e outubro de 2014 crescemos 8 400%.

Repito: 8 400%.

Ainda ontem celebramos o primeiro milhão de acessos. Depois, em maio passado, festejamos os 5 milhões.

De lá para cá, simplesmente triplicamos.

Somos hoje uns dos maiores sites de notícias do Brasil, qualquer que seja o medidor, o “Ibope” digital – o Comscore ou o Alexa.

Onde chegaremos? Não sei.

O que sei é que nossa alma jamais se alterará. Nós conectamos pessoas em torno da ideia de uma sociedade mais justa. Um Brasil “escandinavo”, como nossos leitores sabem muito bem.

Nosso compromisso é este e apenas este. Contribuir para que o Brasil tenha uma sociedade tão desenvolvida como a escandinava.

Queremos que nossas escolas sejam como as finlandesas, nossos presídios como os noruegueses, nossos hospitais públicos como os dinamarqueses, nossos políticos e juízes como os suecos.

É uma utopia possível.

Na grande frase de Brecht, nada deve parecer impossível, ou nos entregamos antes de combater o bom combate.

Somos apartidários, somos independentes – e somos persistentes. Não sossegaremos enquanto o Brasil tiver “os extremos de opulência e de miséria” dos quais, como disse Rousseau, toda sociedade deve se afastar.

Todos os dias e todas as horas estaremos conectando pessoas que compartilham o mesmo ideal.

É um empreendimento árduo, cansativo — mas mais que tudo fascinante.