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“Doria é mais falso que o botox que anda aplicando”, diz ex-assessor do tucano

De Luiz Carlos Franco, em seu Facebook:

 

Meus amigos sabem que não costumo falar de política no Face, mas a bem da verdade – e aqui quem quiser usar com fins eleitoreiros, que use – preciso entrar na disputa aos 45 do segundo tempo.

É na condição de ex-assessor de Joãodoria45 na extinta Paulistur, hoje SP Turis, nos idos de 1985, única vez em que deixei a iniciativa privada, que resolvi falar.

Joãodoria45 é tão verdadeiro quanto nota de R$ 30,00, ou como o tingimento de seus cabelos ou o botox que andou aplicando.

Cruzamos caminhos algumas vezes, e após eu ter investido dois anos de minha vida profissional para torná-lo presidente da Embratur, foi capaz de oferecer seus serviços de agência à TAM – Linhas Aéreas, onde eu trabalhava, o que implicaria – se o comandante Rolim aceitasse – na minha demissão.

Também pediu minha cabeça ao sr. Frias, dono da Folha, por discordar de artigos que publiquei. Tive certeza da sua fidelidade ao ser informado pelo comandante Rolim sobre sua proposta; e pelo jornalista Adilson Laranjeira, meu chefe à época na Folha da Tarde, que ele havia pedido minha cabeça.

Não bastasse, ao levar um cliente em seu programa, na TV Band, aproveitou a oportunidade para fazê-lo de escada e mostrar o quanto era íntimo da empresa do fundador da companhia. Para azar de Dória, a mãe do entrevistado em questão era outra, e o filho, um bem-sucedido empresário nascido fora do casamento.

Sei que por estar à frente nas pesquisas vão se opor ao que estou falando, mas a verdade dos fatos fala mais alto.

Vomito quando vejo Dória falando de Mário Covas, que não o digeria. Mário entrava na sala de João, no Anhembi, batendo cinzas de cigarro no chão, por não aturar o executivo imposto pelo grande governador Franco Montoro. Covas não o suportava, e ele vem dizer que era amigo e que muito aprendeu com Covas.

E depois vem dizer que não é político, mente tanto quanto a classe que representa.