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Título no Estadão revela que Moro está cansando até em veículos que lhe dão apoio

Ele insiste

Do Estadão

Após novo pedido do juiz federal Sérgio Moro, o hospital Sírio Libanês voltou a comunicar, nesta sexta-feira, 20, que não encontrou registros de entrada no local do compadre do ex-presidente Lula, Roberto Teixeira, no segundo semestre de 2015. As provas do comparecimento do advogado à instituição de saúde haviam sido solicitadas pela defesa de Glaucos da Costamarques, apontado como suposto laranja do petista para o recebimento de propinas da Odebrecht por meio de dois imóveis. Segundo o empresário, que é primo do amigo de Lula José Carlos Bumlai ele foi visitado por Teixeira – enquanto esteve internado – um dia antes de receber o contador João Muniz Leite para assinar recibos de pagamento do aluguel de um dos imóveis referentes ao ano de 2015.

A Lava Jato sustenta que o apartamento vizinho à residência do ex-presidente Lula, em São Bernardo do Campo, de número 121, no edifício Hill House, no valor de R$ 504 mil e o terreno onde seria sediado o Instituto Lula, em São Paulo – R$ 12 milhões – foram bancados pela Odebrecht como forma de propinas oriundas de contratos com a Petrobrás. De acordo com os procuradores e os executivos da construtora a empresa DAG Engenharia e Glaucos da Costamarques foram utilizados para maquiar a titularidade dos imóveis.

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