O DCM e a nova pesquisa sobre publicidade na mídia

Atualizado em 10 de setembro de 2014 às 16:18

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O DCM encerrou o mês de julho com um novo recorde de audiência: 2,7 milhões de visitantes únicos e 8 milhões de page views, segundo as estatísticas do WordPress.

É um crescimento sólido e vertiginoso. De janeiro do ano passado para cá, aumentamos de tamanho 42 vezes. Estamos hoje entre os maiores sites de notícias do Brasil.

Obrigado a vocês.

Um novo relatório do Projeto Inter-Meios, que mede o investimento em mídia no país e é coordenado pelo Meio & Mensagem, reforça que trilhamos o caminho correto.

O mercado publicitário teve um crescimento de 6,81% no primeiro semestre de 2014, em comparação ao mesmo período de 2013. De acordo com o levantamento, o investimento bruto acumulou 17,29 bilhões de reais de janeiro a junho.

A alta foi puxada por TV paga, mídia exterior e, obviamente, internet. Se a maior fatia ainda coube à TV aberta, graças à Copa, os números mostram um novo mundo cada vez mais consolidado e inescapável.

A internet teve um crescimento de 23,75%, atrás apenas da televisão por assinatura. Os jornais apresentaram uma variação negativa de 6,54%; as revistas, de 8,62%.

O share da internet ultrapassou, neste estudo, o das revistas (apenas 4,17% do total).

É uma tendência mundial. Em 2013, pela primeira vez, a receita publicitária da rede passou a de televisão nos EUA. Segundo a consultoria PricewaterhouseCoopers, as vendas de anúncio digital chegaram a 42,8 bilhões de dólares, um aumento de 12% em comparação a 2012.

Você não precisa, na verdade, de institutos para constatar as mudanças. Num passeio pela Avenida Paulista, em São Paulo, por exemplo, é fácil ver a quantidade de bancas vendendo cada vez mais badulaques e menos publicações. Bancas, que há uns 15 anos, eram o símbolo da pujança dessa indústria.

A publicidade migra para onde está o público e para onde está a relevância. “Creio que o talento seja mais fácil de encontrar entre não-conformistas, dissidentes e rebeldes”, disse o gigante da publicidade americana David Ogilvy nos anos 60. Isso, num mundo em revolução como o de hoje, continua valendo.

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