
O novo ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, planeja incluir pelo menos cinco mulheres em cargos-chave de sua equipe. Elas ocuparão posições importantes em secretarias e diretorias do ministério.
Os nomes das indicadas, segundo informações da coluna de Mônica Bergamo, na Folha de S.Paulo, serão oficialmente anunciados durante a cerimônia de posse, que está agendada para ocorrer na quinta-feira (1º).
Algumas das indicadas, como a advogada Sheila de Carvalho, do Comitê Nacional para os Refugiados, já faziam parte do ministério e serão realocadas para novas funções.

A iniciativa reflete o compromisso do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em ampliar a presença das mulheres em cargos estratégicos.
Durante o anúncio do novo ministro, o presidente mencionou a expectativa da primeira-dama, Rosângela da Silva (Janja), de ver mais mulheres nomeadas para o ministério. Lewandowski respondeu afirmativamente.
“A Janja está na expectativa de que Lewandowski coloque muitas mulheres no ministério”, disse Lula, fora dos microfones, para o novo auxiliar.
Durante o anúncio, o atual chefe de Estado brasileiro ainda enfatizou que os ministros têm autonomia para montar suas equipes. Na época, como já vinha sendo noticiado, Lewandowski vinha indicando que gostaria de escolher quem fossem seus principais auxiliares.
“Tenho o hábito cultural de não indicar ninguém para (cargos em) nenhum ministério. Quero que as pessoas montem o time que elas vão jogar. O meu time sou eu que escalo. Se eu perder, que me tirem. Se eu ganhar, que eu continue”, continuou Lula.
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