O Twitter anunciou nesta segunda-feira (25) que aceitou a oferta de compra de US$ 44 bilhões (cerca de R$ 215 bilhões) feita por Elon Musk, o homem mais rico do planeta.
A empresa aceitou a proposta de Musk de US$ 54,20 em dinheiro por cada ação comum. Após o anúncio, as ações da companhia operam em alta de 6% no mercado.
Musk, chamado de “absolutista da liberdade de expressão”, está sendo festejado pela extrema direita. Em breve ele deve suspender o banimento de Donald Trump. Essa é a contribuição dele para o mundo.
Com esse dinheiro, seria possível acabar com a fome no mundo seis vezes, lembrou o jornalista Leonel Camasão. Segundo o diretor Programa Mundial de Alimentos das Nações Unidas, US$ 6,6 bilhões dariam conta do recado — 2% da fortuna de Musk.
Em novembro, a ONU detalhou como faria isso: US$ 3,5 bilhões para alimentos e sua entrega; US$ 2 bilhões para doações em dinheiro e em vale-alimentação; US$ 700 milhões para custos específicos do país “para projetar, ampliar e gerenciar a implementação de programas eficientes e eficazes para milhões de toneladas a mais de alimentos e transferências de dinheiro e vouchers — adaptados às condições do país e aos riscos operacionais em 43 países”.
Outros US$ 400 milhões serviriam para “gestão, administração e responsabilidade de operações globais e regionais, incluindo coordenação de linhas de abastecimento globais e rotas de aviação; coordenação de logística global como contratação de frete; monitoramento global e análise da fome em todo o mundo; e gestão de riscos e auditores independentes dedicados à supervisão”.
Tudo é questão de prioridade. A de Elon Musk é ser um babaca, ídolo de fascistas, e morrer com mais grana que ele e seus filhos jamais serão capazes de gastar.
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