Gleisi detona editorial do Estadão: ‘Porta-vozes do atraso’

Atualizado em 27 de janeiro de 2024 às 15:07
Gleisi detona Estadão após editorial. Foto: Divulgação

Neste sábado (27), Gleisi Hoffmann utilizou suas redes sociais para manifestar sua indignação em relação ao Estadão e o conteúdo tendencioso contra o governo Lula. A deputada federal criticou o veículo de comunicação, acusando-o de veicular informações manipuladoras por meio de alegações falsas.

Leia abaixo na íntegra o texto da presidente do PT:

Editorial do Estadão hoje escancara a usurpação da vontade popular que inspira os donos da mídia, porta-vozes da política da desigualdade social e do atraso na economia em nosso país. Ao contrário do que dizem, é impossível apartar a defesa da democracia da agenda econômica, política e social que

O presidente Lula apresentou na campanha de 2022. São eixos constitutivos de um mesmo projeto de país que Lula, PT e aliados sempre representaram. E que venceu a fome, reduziu a desigualdade e fez do Brasil um país soberano, a sexta economia do mundo.
A agenda oposta, do estado, mínimo, privatização, da concentração de renda e dependência econômica, foi derrotada por Lula em 2022. Para q fosse imposta de novo, foi preciso o golpe de 2016, para o qual Estadão e seus iguais foram decisivos em todas as etapas. Inclusive a posterior prisão ilegal de Lula, que festejaram como se fosse o fim da história.
Gleisi expõe Estadão em suas redes sociais. Foto: Divulgação
Bolsonaro foi o escolhido para aprofundar aquela agenda socialmente insustentável. Nunca foi uma “escolha dificil”: foi a opção mesquinha de nossas elites retrógradas, até se revelar disfuncional mesmo para elas, com a pandemia, os ataques às instituições e a crise nacional q gerou. A volta de Lula para salvar o país foi sim a mais dura das eleições. Não por causa de nosso programa, mas pelo descarado abuso da máquina pública, aliado à mentira.
Bolsonaro estourou orçamentos, quebrou o governo e atacou a democracia no vale-tudo eleitoral. Deixou de herança um país destruído e uma extrema direita em permanente ameaça. O que o Estadão e seus pares não admitem é que Lula não foi mero instrumento para livrar o país de Bolsonaro e seu desastre.
Lula foi eleito para governar, com um programa de reconstrução e transformação do país. Para fortalecer a democracia combatendo a desigualdade e promovendo crescimento, o que exige sim a responsabilidade do estado na vida nacional. Gostem ou não gostem os donos da mídia e seus sócios, Lula representa a vontade popular expressada nas urnas.
Originalmente publicado no X da deputada federal Geisi Hoffmann

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Guilherme Arandas
Guilherme Arandas, 27 anos, atua como redator no DCM desde 2023. É bacharel em Jornalismo e está cursando pós-graduação em Jornalismo Contemporâneo e Digital. Grande entusiasta de cultura pop, tem uma gata chamada Lilly e frequentemente está estressado pelo Corinthians.