
A biomédica Grazielly da Silva Barbosa foi presa em flagrante pela morte da influenciadora Aline Maria Ferreira (33), que morreu após procedimento estético para aumentar os glúteos. Ela ainda teve o consultório interditado pela Vigilância Sanitária após o episódio.
Grazielly é dona da clínica “Ame-se”, em Goiânia (GO), e o estabelecimento não possuía alvará sanitário para funcionar. A biomédica não tem registro profissional no Conselho Regional de Biomedicina de Goiás (CREMEGO) e recebeu voz de prisão por crimes contra as relações de consumo.
Ela ainda é filha de um pastor e pediu para o pai visitar a vítima no hospital para “fazer uma oração” durante a internação.

A influenciadora realizou o procedimento no dia 23 de junho e passou mal, sentindo febre e dor de barriga, nos dias seguintes. Ela foi internada em um hospital particular de Brasília, onde ficou até morrer, nesta terça (2).
A biomédica teria aplicado 30ml de polimetilmetacrilato, gel plástico conhecido como PMMA que adere ao corpo como uma espécie de chiclete. Aline teria sofrido uma infecção generalizada causada pela substância e foi atendida no Hospital Regional da Asa Norte (Hran).
Grazielly chegou a visitá-la no local e disse não ter feito aplicação de PMMA, mas de um “bio estimulador”. Ela ainda alegou que a vítima poderia ter contraído a infecção no lençol de casa, versão desmentida pela família, já que a influenciadora passou o tempo todo de bruços após o procedimento.
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