
O rapper Sean “Diddy” Combs, que está preso em Nova York desde 16 de setembro, foi um dos investidores que ajudou o bilionário Elon Musk a comprar o X (antigo Twitter) por US$ 44 bilhões em 2022.
O nome do cantor consta na lista oficial divulgada pela plataforma. Segundo o TMZ, Diddy investiu mais de US$ 10 milhões (R$ 54 milhões) na rede social.
Na época, Musk afirmou que “Puffy [antigo nome de Diddy] é um investidor no Twitter” e que “ele é um bom amigo, com quem troco mensagens frequentemente”.
O rapper foi preso por tráfico sexual, associação criminosa e promoção da prostituição. Diddy se declarou inocente das acusações.

O X foi obrigado a divulgar a lista de seus investidores após uma ordem de um juiz federal no final de agosto. A decisão ocorreu após uma organização jornalística sem fins lucrativos entrar com um pedido em julho para acessar os registros de acionistas.
O documento, revelado pelo jornal The Washington Post , também listou grandes nomes do Vale do Silício, como Andreessen Horowitz e Sequoia, além de gestores de ativos, incluindo a Fidelity. Milionários como o príncipe saudita Alwaleed bin Talal al Saud e Jack Dorsey, fundador e ex-CEO do X, também estão entre os investidores.