Após Bolsonaro ser indiciado, CCJ da Câmara discutirá voto impresso

Atualizado em 22 de novembro de 2024 às 21:35
Presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara, Caroline De Toni (PL-SC). Foto: Bruno Spada/Câmara dos Deputados

A presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados, Caroline De Toni (PL-SC), desengavetou um pedido de parlamentares e convocou uma audiência pública para discutir o voto impresso.

A audiência está prevista para ocorrer na próxima quinta-feira (28).

O requerimento foi desengavetado um dia após a Polícia Federal (PF) indiciar o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e outras 36 pessoas pelos crimes de abolição violenta do Estado democrático de Direito, golpe de Estado e organização criminosa.

A presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministra Cármen Lúcia, foi convidada para participar da audiência na Câmara.

O pedido de audiência, protocolado em maio deste ano, é de autoria do deputado bolsonarista José Medeiros (PL-MT). No requerimento, o parlamentar justificou a proposta como uma medida para “possibilitar a recontagem física dos votos nos pleitos para cargos eletivos federais, estaduais, distritais ou municipais, bem como demais apensados que tratam da contagem de votos verificável pela população”.

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