
O corpo do fotógrafo brasileiro Flávio de Castro Sousa (36), que desapareceu em novembro de 2024 em Paris, na França, e teve a morte confirmada nesta semana, pode ter sido arrastado por 20 km no rio Sena, segundo a polícia local. A informação foi repassada à família da vítima.
O óbito foi confirmado nesta quinta (9) e o corpo de Flávio foi encontrado preso a galhos de árvore na altura de Saint-Denis, na região metropolitana de Paris. O Sena atravessa a capital francesa de leste a oeste, além de cruzar as cidades de Nanterre e Saint-Ouen.
Flávio caiu no rio Sena na altura da Ilha dos Cisnes, próxima à Torre Eiffel, segundo investigadores, e isso justifica a hipótese de que tenha sido levado pela correnteza. O corpo foi encontrado no último sábado (4) em estado avançado de decomposição e sem sinais de violência.
Foram realizados diversos exames para confirmar a identidade da vítima e autoridades devem realizar novas análises para verificar a presença de substâncias químicas no seu organismo.

Autoridades francesas faziam buscas pelo brasileiro desde o fim do ano passado, verificando inclusive hospitais e necrotérios. Investigadores encontraram imagens de câmeras de segurança que mostram que o brasileiro deixou o celular em um vaso em frente a um bistrô na margem do rio, mas não há qualquer registro de que ele tenha pulado no Sena.
Flávio viajou à capital francesa no início de novembro para fotografar o casamento de conhecidos brasileiros e passar algumas semanas na cidade. Ele desapareceu um dia antes da data em que sua volta ao Brasil foi programada.
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