
O extremista moderado que governa São Paulo deu uma entrevista coletiva hoje. Disse que o tarifaço do neonazista americano será resolvido pela negociação e não pela política.
Isso foi o que ele disse: “A gente precisa estar de mãos dadas agora para resolver, deixar a questão política de lado e vamos tentar resolver essa questão”.
Deveriam perguntar, como questão objetiva, decisiva para que se confronte sua fala com suas atitudes políticas.
O boné na cabeça do extremista moderado é fundamental na compreensão do lado escolhido por ele na chantagem do neofascismo contra o Brasil.
É muito mais do que um adereço, é a expressão da sua adesão de capacho às posições de Trump, desde a eleição do indivíduo que até o estadão define como mafioso.
Por que agora essa conversa de que é preciso buscar a pacificação? Por que usou e escondeu o boné? Poderá usá-lo de novo? Por que apoiou as ameaças?
O jornalismo covarde das corporações deveria buscar inspiração na bravura dos repórteres do tempo da ditadura.
O jornalismo brasileiro da grande imprensa, que frequenta essas coletivas, é frouxo e medroso.
Veja o pronunciamento do governador paulista:
📢 Ontem o 𝙏𝘼𝙍𝘾𝙄́𝙎𝙄𝙊 apoiou a taxação, hoje chama de “𝘾𝙊𝙈𝙋𝙇𝙄𝘾𝘼𝘿𝙊”?
Virar patriota quando o povo paga a conta é fácil.
Quem defende tarifa contra o Brasil não representa quem rala todo dia.Ou está com o país — ou contra ele.
TARCÍSIO TRAIDOR DA PÁTRIA! pic.twitter.com/Fk9CfRYjgt— @BRASIL DEMOCRÁTICO! (@PrjorgeS) July 12, 2025