
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ligou para Gilberto Gil após a morte da cantora Preta Gil, aos 50 anos, neste domingo (20). A artista morreu em Nova Iorque, onde morava enquanto recebia um tratamento médico para o câncer de colorretal que enfrentava há dois anos. O presidente mandou um abraço à família e afirmou que “os palcos e os carnavais” sentirão a falta da artista que “seguiu espalhando alegria nos momentos difíceis”:
Estou profundamente triste em saber que Preta Gil nos deixou nesta noite de domingo. Talentosa e batalhadora em tudo o que fazia – seja como artista, seja como empresária – Preta seguiu espalhando a alegria de viver mesmo nos momentos mais difíceis de seu tratamento.
Preta era uma pessoa extremamente querida e admirada pelo público e pelas pessoas que tiveram a felicidade de conviver com ela. Os palcos e os carnavais que ela tanto animou sentirão sua falta.
Assim que soube da triste notícia, liguei para o companheiro Gilberto Gil e para Flora para confortá-los nesse momento de dor.
À toda a família de Preta, Sandra, o filho Francisco e à neta Sol de Maria, quero deixar um abraço amigo e carinhoso.
Que o amor que Preta compartilhou em sua vida siga acalentando os seus corações – e os corações de todas as pessoas que tanto a admiravam.
Estou profundamente triste em saber que Preta Gil nos deixou nesta noite de domingo. Talentosa e batalhadora em tudo o que fazia – seja como artista, seja como empresária – Preta seguiu espalhando a alegria de viver mesmo nos momentos mais difíceis de seu tratamento.
Preta era…
— Lula (@LulaOficial) July 21, 2025
A cantora vinha lutando contra o câncer desde janeiro de 2023, quando foi diagnosticada com um câncer colorretal. O quadro era inicialmente considerado localizado, mas a evolução foi agressiva. Em agosto de 2024, Preta revelou que a doença havia voltado, após um período que havia entrado em remissão, e dessa vez com metástases em linfonodos, no ureter e no peritônio. A recidiva marcou o início de uma nova fase de combate, que incluiu tratamentos experimentais e acompanhamento intensivo fora do país.
A morte foi em Nova Iorque, local em que estava em nova fase de tratamento. Em nota publicada no X, Gil disse que também estava no local, cuidando dos procedimentos para sua repatriação ao Brasil. Destacou que, assim que possível, compartilharão informações sobre as despedidas.