
O ministro Luiz Fux está protagonizando nesta quarta-feira (10) o voto mais longo da história do Supremo Tribunal Federal (STF). Ele iniciou a leitura às 9h, fez uma pausa de uma hora para intervalo na hora do almoço, outras três pequenas interrupções de 10 minutos e segue falando ininterruptamente desde então. O voto só foi concluído às 22h40, completando inacreditáveis 13 horas e quarenta minutos (contando as pausas).
A sessão, que julga a participação do ex-presidente Jair Bolsonaro na trama golpista, já havia sido marcada pela expectativa sobre o posicionamento de Fux. O ministro não apenas abriu divergência em relação ao relator Alexandre de Moraes, como também levou a Corte a registrar um marco histórico em termos de duração de voto.
Com isso, Fux ultrapassou a marca anterior do ministro Celso de Mello, que em 2019 leu um voto de cerca de seis horas e meia no julgamento que reconheceu a homofobia como espécie de racismo. O novo recorde consolida a sessão de hoje como uma das mais longas já acompanhadas no plenário.
O voto de Fux, de acordo com a própria Corte, passa a ser o mais extenso já registrado em toda a história do STF, tanto em tempo de leitura quanto em número de páginas. O conteúdo também chama atenção pela reprodução de argumentos já apresentados pelas defesas dos réus.
Na sessão da manhã, o ministro foi o terceiro a se manifestar e surpreendeu pela extensão da leitura. Ao longo da tarde e da noite, o voto seguiu sem interrupções, tornando-se o foco principal do julgamento.
O caso em análise envolve diretamente Jair Bolsonaro e outros investigados pela tentativa de golpe de Estado. Independentemente do resultado final, a sessão desta quarta-feira já entra para os anais do STF pelo recorde de duração estabelecido por Luiz Fux. O placar está 2 a 1 pela condenação do ex-presidente e dos demais participantes do Núcleo 1 da trama golpista.
O ministro Luiz Fux está protagonizando nesta quarta-feira (10) o voto mais longo da história do Supremo Tribunal Federal (STF). Ele iniciou a leitura às 9h, fez apenas uma pausa de uma hora para intervalo e segue falando ininterruptamente desde então. Pouco depois das 20h, o ministro ainda não havia concluído a leitura.
A sessão, que julga a participação do ex-presidente Jair Bolsonaro na trama golpista, já havia sido marcada pela expectativa sobre o posicionamento de Fux. O ministro não apenas abriu divergência em relação ao relator Alexandre de Moraes, como também levou a Corte a registrar um marco histórico em termos de duração de voto.
Com isso, Fux ultrapassou a marca anterior do ministro Celso de Mello, que em 2019 leu um voto de cerca de seis horas e meia no julgamento que reconheceu a homofobia como espécie de racismo. O novo recorde consolida a sessão de hoje como uma das mais longas já acompanhadas no plenário.

O voto de Fux, de acordo com a própria Corte, passa a ser o mais extenso já registrado em toda a história do STF, tanto em tempo de leitura quanto em número de páginas. O conteúdo também chama atenção pela reprodução de argumentos já apresentados pelas defesas dos réus.
Na sessão da manhã, o ministro foi o terceiro a se manifestar e surpreendeu pela extensão da leitura. Ao longo da tarde e da noite, o voto seguiu sem interrupções.
O caso em análise envolve diretamente Jair Bolsonaro e outros investigados pela tentativa de golpe de Estado. Independentemente do resultado final, a sessão desta quarta-feira já entra para os anais do STF pelo recorde de duração estabelecido por Luiz Fux.