A ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, de 67 anos, sofreu uma leve fratura na coluna vertebral nesta quarta-feira (3) e foi hospitalizada em Brasília. De acordo com um comunicado oficial de sua pasta, a ministra sentiu uma dor intensa na região lombar enquanto movimentava vasos de plantas no jardim de sua residência.
Marina Silva foi atendida no Hospital Brasília, no Lago Sul, onde passou por exames de imagem. A tomografia computadorizada revelou uma fratura na vértebra L4, na parte inferior da coluna lombar. Apesar do diagnóstico, a ministra recebeu alta ainda na quarta-feira após ser medicada para controle da dor e respondeu bem ao tratamento.
Segundo a nota do ministério, ela precisará se afastar das atividades presenciais nas próximas semanas, conforme orientação médica, mas continuará trabalhando de forma remota. “A ministra poderá seguir trabalhando de forma remota durante esse período”, informou a pasta. Marina Silva estava de férias esta semana quando o incidente ocorreu.
A vértebra L4 é uma das principais estruturas de suporte da coluna, responsável por sustentar peso e auxiliar na mobilidade do tronco. A ministra foi atendida pelos clínicos gerais Leonardo Coelho e Eder Malta e pelo ortopedista Isaias Azevedo, e já retornou para sua casa para iniciar a recuperação.
Leia a íntegra do comunicado do Ministério do Meio Ambiente:
“A ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, foi hospitalizada na tarde desta quarta-feira (3/12) em Brasília (DF) após sentir dor súbita na região lombar, enquanto movimentava vasos de plantas no jardim de sua residência. Ela está de férias durante esta semana.
A ministra foi atendida no Hospital Brasília, no Lago Sul, pelos médicos Leonardo Coelho e Eder Malta, clínicos gerais, e Isaias Azevedo, ortopedista. Foi realizado Exame de Tomografia Computadorizada (TC), que mostrou leve fratura na vértebra L4. Ela foi medicada para controle da dor, sente-se bem e terá alta ainda hoje.
De acordo com orientações médicas, a ministra precisará se afastar das atividades presenciais nas próximas semanas, mas poderá seguir trabalhando de forma remota durante esse período”.
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