Trump discute retirada das sanções com Lula, e os golpistas foragidos nos EUA estão na fila

Atualizado em 4 de dezembro de 2025 às 10:25
Os presidentes dos Estados Unidos, Donald Trump, e do Brasil, Lula. Foto: Ricardo Stuckert/PR

A embaixada dos Estados Unidos no Brasil divulgou, na quarta-feira (3), a mensagem de Donald Trump sobre sua conversa “muito produtiva” com Luiz Inácio Lula da Silva.

No comunicado, o presidente americano listou os temas abordados: tarifas, segurança, cooperação contra o crime organizado — e as sanções aplicadas a autoridades brasileiras.

Trump afirmou que o encontro com Lula na ONU abriu espaço para negociações diretas e disse esperar avanços rápidos. A embaixada reproduziu a declaração em que ele fala em “muitas coisas boas” a partir dessa reaproximação.

Um ponto central já está em discussão entre as duas equipes: a retirada das sanções a ministros do STF. O tema não aparece como possibilidade distante, faz parte da mesa de trabalho entre Washington e Brasília.

A aplicação da tal Lei Magnitsky aos magistrados brasileiros é completamente estapafúrdia. Coisa dos radicais ideológicos do MAGA, como Marco Rubio, insuflados pela dupla de meliantes formada por Eduardo Bolsonaro e Paulo Figueiredo.

A reação dos dois ao comunicado dos EUA é de evidente desespero. Eduardo escreveu no X que “recebemos com otimismo a notícia da conversa” e que “um diálogo franco entre os dois países pode abrir caminhos importantes, desde que guidos por princípios claros”. Ou seja, a casa caiu.

Paulo Figueiredo emendou: “Total confiança na capacidade de negociação do presidente Trump!” O picareta nem sequer gravou seu programa.

Lula recebeu positivamente a retirada das tarifas sobre parte dos produtos agrícolas, em vigor desde 20 de novembro. A liberação alcançou carne bovina fresca, resfriada ou congelada, itens de cacau e café, frutas, vegetais, nozes e fertilizantes. Outros setores continuam sob alíquota de 40%, parcialmente reduzida.

O próximo passo é pedir a cabeça dos bolsonaristas que estão homiziados nos EUA. Esse dia está chegando.