
Ricardo Cappelli, presidente da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), publicou nas redes uma sequência defendendo a atuação do Banco Central no caso Master-BRB. Confira:
A FUMAÇA E O ALVO NO CASO MASTER-BRB: PRECISAMOS DEFENDER O BANCO CENTRAL.
Galípolo foi secretário-executivo do Ministério da Fazenda, cargo ocupado por pessoas de confiança do chefe da pasta, Fernando Haddad. Como ele foi parar no Banco Central? Com a confiança de Haddad e do presidente Lula.
Galípolo é um técnico capaz e muito habilidoso. Não tomaria a atitude de liquidar um banco se os números não apontassem para fatos gravíssimos e se não tivesse a devida retaguarda política para isso.
Em um escândalo de 12,2 bilhões de reais, há muita gente “embarcada”. Os interesses são monumentais. Mas não se perca na fumaça.
A questão central é: o Banco Central acertou ao liquidar um banco que, segundo apuração da Polícia Federal, está envolvido em fraudes bilionárias contra o país?
Ainda é cedo para tirar conclusões. Mas, no país onde até o passado é incerto, não seria surpresa tentarem transformar a vítima, a mulher estuprada (o Banco Central), em culpada pelo estupro sofrido.
Defender o Banco Central é defender a postura do presidente Lula na defesa do Brasil. Esse é o centro da questão.
A FUMAÇA E O ALVO NO CASO MASTER-BRB: PRECISAMOS DEFENDER O BANCO CENTRAL. Se liga no fio:
1 – Galípolo foi secretário executivo do ministério da Fazenda. Esse posto é ocupado por pessoas de confiança do chefe da pasta: Haddad. Como foi parar no BC? Com a confiança de…
— Ricardo Cappelli (@RicardoCappelli) December 27, 2025