
Paulo Guedes foi entrevistado na GloboNews naquele formato de rodinha em que todo mundo fala, mas só a Míriam Leitão e o Merval aparecem.
A alturas tantas, deu seu parecer sobre o caso do evento em homenagem a Jair Bolsonaro em Nova York.
Primeiro Jair e a turma foram despejados do Museu de História Natural e em seguida rejeitados do restaurante Cipriani.
A culpa, segundo o ex-superministro da Economia, hoje tchutchuca, é do prefeito de Bill de Blasio.
Blasio é “democrata” — ou seja, comunista — e “quer atacar o Trump, que abraçou Bolsonaro”, relata Guedes.
“Resultado: tá cheio de lugar querendo o evento de Bolsonaro. Até o museu quer rever a decisão, mas nós falamos ‘não queremos mais’.”
(Essa é um clássico do pós-pé-na-bunda: fulana está me implorando para voltar).
É difícil acreditar que o museu tentou voltar atrás na decisão, mas vamos dar de barato que é verdade.
Esse monte de locais querendo Bolsonaro vai aparecer?
Por que não surgiu um mísero nome?
A única explicação possível é que Paulo Guedes e os amigos da Câmara de Comércio Brasil-EUA estão preparando uma festa-surpresa para Jair.
Paulo Guedes desmascara prefeito de extrema-esquerda de Nova York pic.twitter.com/GHoOooMzM5
— Wender Peixoto (@PeixotoWender) April 18, 2019