É certo que, após o vexame de Regina Duarte, não se esperava muito de Mário Frias no comando da secretaria de Cultura do governo Bolsonaro.
Ex-ator de Malhação e produtor de pequena expressão, ganhou o cargo menos por sua capacidade de articulação de políticas culturais e mais por personificar o pior do bolsonarismo: a defesa cega do presidente, sem critério nem pudor.
Podia ao menos, como tentou Regina em alguns momentos, disfarçar um pouco.
Desde que tomou posse no cargo, em 19 de junho, o que se nota em sua página no Instagram é uma obsessão de fazer a defesa do chefe que chega a corar até Carluxo, chefe do ‘gabinete do ódio’ e sobre quem o Supremo Tribunal Federal está de olho no inquérito das fake news.
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