A ex-líder do Governo expondo como o próprio Governo via o presidente. “Burro e limitado”. Se eles de perto já achavam quem somos nós pra discordar… ? pic.twitter.com/3K5SB95tCl
— Jandira Feghali ??? (@jandira_feghali) November 25, 2020
A ex-líder do governo Bolsonaro Joice Hasselmann diz que, desde a campanha, os aliados mais próximos sempre souberam que ele “era burrão” e limitado.
O combinado, segundo ela, é que a própria cuidaria do Congresso, Paulo Guedes da economia e Sergio Moro do combate à corrupção.
Mas Bolsonaro, diz Joice, quis mais do que mandar beijinho e ficar com a fama, caso desse certo.
“Ele gostou demais da brincadeira”, comenta.
E passou a mandar.
Joice caiu, Moro também. Guedes ainda se mantém no cargo, mas já não é respeitado nem por antigos pares, no mercado financeiro.
Fala e não entrega.
A declaração de Joice, feita em entrevista, mostra o grau de irresponsabilidade dela.
Sendo verdade, ajudou a eleger uma fraude.
Em novembro de 2018, logo depois da eleição, foi ao ar uma entrevista dela a Roberto Cabrini em que disse o oposto sobre Bolsonaro.
“A turma do PT tentou colocar uma pecha em mim: que eu era o Bolsonaro de saias, como se fosse uma crítica. Eu falei: então, tudo bem. Eu sou o Bolsonaro de saias. Eu não considera uma crítica. Eu considero um elogio. Eu acho o capitão um homem admirável, sou firme tanto quanto ele, talvez até mais.”
Na mesma entrevista, ela fez juras de amor eterno a Bolsonaro.
Joice é uma fraude tanto quanto o político burrão e limitado (perverso, mas isso ela não disse) que ajudou a colocar no Planalto, no cargo público mais importante da nação.